26 de jun. de 2010

Blow the Vuvuzela!




Que coisa mais sensacional essa tal de Copa do Mundo, em todos os sentidos. Em que outro momento, se não nesse intervalo de 1 mês a cada 4 anos, o Brasil para? E quando eu digo ''para'', o eufemismo passa longe. As escolas liberam seus alunos, trabalhadores de todos os ramos dão um tempo nos seus afazeres, e isso tudo para assistir uma partida de futebol. Lindo isso. Do maior entendedor àquele mulher completamente alheia ao esporte bretão, da criancinha ao mais velho, todos vestem a camisa, conotativamente e denotativamente. A paixão do brasileiro pelo futebol e pela Seleção é algo que vem antes do berço, vem no sangue.

É claro que sempre tem aquele camarada revoltado, do contra, que não fecha com o certo e entra na onda ruim de torcer contra. Azar o dele. A alegria que ele pode ter é solitária.

E deixando de lado um pouco a Copa em geral, vamos, especificamente, dar uma olhada nessa da África. O mundo, acostumado com países de primeira linha, desenvolvidos, torcida sentada, apreciando o futebo,l se depara com uma Copa muito mais humana, muito mais festejada. Um país com uma cultura riquíssima e um povo encantador dá as caras. É sorriso pra tudo que é lado. É música pra todo canto (perdoem o trocadilho, não aguentei). E essa energia que cerca esse torneio tem tudo pra estar presente em 2014, aqui no Brasil.

Inclusive, comprei o maior astro ao lado da jabulani dessa Copa: a bendita vuvuzela! Rejeitada por muitos, adorada por mim. É chata? É. Por isso eu gosto? Também. É a cultura deles, é a festa deles, uma particularidade. Muito melhor do que estádio europeu, uma chatice só!

E na onda da cultura africana, termino esse post com talvez o maior símbolo da luta negra nesse país, o hino deles. Vale a pena procurar saber da história!

Shosholoza!




Shosholoza
Ku lezontabah
Stimela siphum’ eSouth Africa

Wen’ uyabalekah
Ku lezontabah
Stimela siphum’ eSouth Africa

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